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22/11/2014


O aquecimento global, alterações climáticas e excesso de lixo estão no centro de algumas das principais preocupações que atormentam a humanidade; sustentabilidade ambiental. Se continuarmos a utilizar os recursos naturais ao mesmo ritmo que mantemos desde a revolução industrial os danos à bioesfera serão irreversíveis.

A economia digital continua em crescimento, com 60% da população europeia a utilizar a internet regularmente em 2009. A banda larga está disponível para 94% da população e é acedida por 56% dos agregados e 83% das empresas. A popularidade das redes sociais e dos vídeos online alterou o modo das pessoas se distraírem e informarem, resultando em enormes impactos a nível social e económico. À medida que as TIC e a Internet penetram a economia europeia devido à tendencial utilização das aplicações e serviços de banda larga, em associação à difusão dos dispositivos wireless, o impacto nas estruturas e dinâmicas da sociedade europeia tornou-se identicamente considerável.

Os consumidores de tecnologia impõem constantemente dispositivos mais pequenos, eficientes e potentes que os que detêm presentemente. Smartphones, iPhones e BlackBerrys exibem uma propensão em todas as formas de tecnologia móvel, orientados para dispositivos mais pequenos que executam cada vez maior número de funções.

Estatísticas do governo dos EUA mostram que os centros de dados usam tanta energia como o conjunto da indústria automóvel; os EUA constroem em média 10 milhões de carros por ano.

A utilização de soluções e metodologias Green IT, quando vistas para além das necessidades de conformidade legal e regulamentar, constituem aquele tipo raro de acções, que não só reduzem os custos operacionais, como diferenciam a marca e contribuem para a satisfação dos clientes.

Desta forma, as soluções de gestão das TI formam um elo fundamental e desempenham um papel importante na política de desenvolvimento sustentável das empresas. As questões ambientais devem ser cada vez mais importantes no dia-a-dia empresarial. O impacto da nova legislação juntamente com o nível crescente de preocupação dos clientes, significa que poucas organizações se podem dar ao luxo de ser complacentes quando se trata de monitorizar o impacto ambiental das suas actividades.

By Fatma

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E agora temos o selfie, a fotografia que uma pessoa tira a si própria, em enquadramento facial, sobretudo através de smartphones. Claro que já tínhamos o Eu, mas o selfie é outra coisa, é mais enrolado e ao mesmo tempo histriónico, o ego estendido por tecnologia. Dá-se-nos como autorretrato controlado na hora, o que em relação à tradição de autorretrato na pintura, por exemplo, é uma adição extraordinária. É possível até apagar e fazer de novo num ápice. Um Eu movediço, no sentido em que se move, e modelado na prontidão.

In: Expresso



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“Um ambiente profissional, com boas tecnologias e perto de casa potenciam um elevado desempenho no trabalho e é o que os profissionais mais querem”, diz também a Regus. “Quase um quarto (23%) dos colaboradores quer reduzir o tempo das deslocações e aumentar o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal e familiar ao trabalhar perto de casa, a nível mundial”.


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Esta solução facilita «os novos comportamentos dos utilizadores em relação ao vídeo, tais como a utilização de um segundo ecrã, o vídeo 4K e também uma maior personalização que permite contemplar e partilhar qualquer conteúdo em múltiplos dispositivos», refere a companhia em comunicado.

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A Infoisinfo é um motor de busca de empresas e profissionais de diferentes sectores, em Portugal e outros 8 países: Espanha, Brasil, México, Colômbia, Argentina, Chile, Peru e Índia. A plataforma reúne mais de 8,3 milhões de empresas e mais de 4.3 milhões de utilizadores únicos/mês.

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Para quem se preocupa com segurança informática e cyber attacks a nivel mundial, a Norse Corporation lançou o seu mapa em tempo real. Espectacular !

In: http://map.ipviking.com/
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Escrever código de forma colaborativa com CodeShare é possível. Uma aplicação Web que também permite comunicação de voz e vídeo.


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27/06/2014


Se funcionar mesmo como o Chromecast, o aparelho pode ser conectado à porta HDMI de uma TV e fazer o streaming de conteúdos vindos do smartphone – mas com suporte não só a Android e a iOS.

O acessório já está em desenvolvimento há algum tempo, mas poucas informações foram reveladas até agora.

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14/02/2014



A Quidbox iniciou 2014 com uma menção honrosa na feira de tecnologias CES, de Las Vegas. Em breve, a box criada por uma empresa Braga parte à conquista do mercado de TV mundial.

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06/02/2014



O pequeno drone mede apenas 4,5 cm e inclui LEDs azuis e vermelhos que permitem voos no escuro. O giroscópio integrado ajuda a manter um voo suave e estável.

O conjunto traz quatro hélices extra e o comando deve ser carregado com 2 pilhas AA. O tamanho diminuto significa também uma autonomia reduzida e prevê-se um ciclo de utilização de dez minutos, antes de se ter de recarregar o quadcóptero via USB.

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24/01/2014

As consequências das alterações climáticas nos seres humanos têm sido subestimadas; choques meteorológicos como as secas, cheias e tempestades, cuja intensidade e frequência têm vindo a aumentar cada vez mais, contribuem grandemente para a pobreza e a desigualdade. Sem acções imediatas, as alterações climáticas podem ter repercussões desastrosas para as pessoas mais pobres do mundo e inverter os progressos realizados ao nível da redução da pobreza, alimentação, saúde e educação.

As nações desenvolvidas têm uma responsabilidade histórica de reduzir as emissões, impedir que o seu crescimento afecte o clima e investir em acções susceptíveis de contribuir para que se evitem inversões catastróficas do desenvolvimento humano. Se as nações desenvolvidas e em desenvolvimento conseguirem uma redução global das emissões de 50% até 2050, isso dar-nos-á 50% de hipóteses de evitarmos alterações climáticas perigosas, o que significa que essa é a redução mínima de emissões absolutamente necessária.

Para promover a prossecução dos objectivos ambientais, os poderes públicos dispõem de uma gama alargada de políticas e instrumentos aplicáveis ao combate ao aquecimento global. Instrumentos baseados em incentivos de mercado, onde se incluem as licenças de emissão, a fiscalidade ambiental, os sistemas de caução-reembolso (deposit-refund systems), a subsidiação, incluindo o abandono da concessão de subsídios com efeitos ambientais perversos, a aquisição de “produtos verdes” (green purchasing), e a responsabilidade e compensação (responsability and compensation). Instrumentos regulatórios, que visam definir padrões legais, em termos de tecnologias, desempenho ou resultantes ambientais (pressures or outcomes), podendo também incluir obrigações sobre energias renováveis e sobre eficiência energética;acordos voluntários ou de auto-regulação, estabelecidos entre governos e organizações produtoras;instrumentos baseados na informação ou educação, onde se compreendem os rótulos ecológicos (eco-labels) e smart meters, que podem ter natureza compulsiva ou voluntária.


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A Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) concluiu que as emissões de dióxido de carbono e cinco outros gases com efeito de estufa são “um perigo para saúde e bem-estar públicos das actuais e futuras gerações”. Este é primeiro passo para os EUA começarem a regulamentar estas emissões, considerando os gases poluentes relacionados com as alterações climáticas.

Este tipo de regulamentação teria implicações importantes a nível global, e não apenas nos EUA; a exigência de que os veículos em circulação nos EUA tenham emissões mais reduzidas, ou de ascentrais eléctricas ou outras indústrias terem de tomar medidas para cortar nas emissões de dióxido de carbono repercutir-se-ia em todo o mundo. Os altos níveis de concentração atmosférica dos gases com efeito de estufa são sem dúvida, o resultado da actividade humana e, muito provavelmente, são a causa do aumento das temperaturas médias e outras alterações climáticas.

A tomada de posição foi motivada por uma deliberação do Supremo Tribunal dos EUA, dizendo que os gases com efeito de estufa são poluentes (actualmente, a legislação federal não os considera assim), e as suas emissões deveriam ser regulamentadas se se concluísse que são prejudiciais para a saúde humana. O caso foi apresentado pelo estado do Massachusetts e centrava-se nas emissões dos escapes dos automóveis.

O Código de Conduta E.U., desenvolvido em colaboração com os operadores e proprietários de data centers da indústria de TI, foi criado para responder ao aumento do consumo de energia em data centers e à necessidade de reduzir o impacto ambiental, económico e energético do fornecimento de segurança. Reúne um compromisso voluntário para as empresas europeias que pretendam reduzir o consumo de energia de data centers através da adopção das melhores práticas, que irão conduzir a objectivos de poupança de
energia.

Existe uma aura de incerteza cerca a indústria de energia eléctrica; companhias de eletricidade de propriedade de investidores, aguardam com cautela algum sinal dos políticos, órgãos reguladores e até mesmo do público. Elas querem saber se os EUA adoptarão o sistema conhecido como cap-and-trade(que fixa um limite máximo de emissões e cria um mercado de livre troca de títulos de direito de emissão de carbono), ou se optarão por um imposto que incidirá directamente sobre o volume de emissão do carbono. Além disso, receiam apostar muito em qualquer nova tecnologia, seja eólica ou solar, até que tenham certeza de que a opção feita encontre amplo respaldo.

O efeito prático de um imposto sobre o carbono ou de um sistema de cap-and-trade é o mesmo; criação de um incentivo financeiro para reduzir a poluição. Sob alguns aspectos, o imposto aplainaria o campo de disputa entre as fontes sujas de energia, representadas pelo carvão e pelo petróleo, e as limpas, como a eólica e hidrogênio. Os políticos inclinam-se mais pelo cap-and-trade, porque não requer a criação de um imposto novo.

Seja qual for o sistema adoptado, os custos vão reflectir-se nos preços da energia, que ficará mais cara; o consumidor também suportará os custos desse sistema.

In: epa.gov/climatechange
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O investimento em tecnologias alternativas, como a energia solar e eólica, deixou de ser justificado por questões ambientais. Em vez disso, fala-se dos supostos benefícios económicos, em especial, das promessas dos chamados "empregos verdes". Infelizmente, isso não está à altura da realidade económica.

O trabalho de consciencialização dos benefícios das Green IT está ainda numa fase inicial. A maior selectividade nos investimentos de TI, fruto dos orçamentos reduzidos e das novas condições económicas prejudica a adopção das tecnologias chamadas verdes, devido à maior dificuldade em medir resultados; esta não tem sido uma das prioridades para as organizações, dando-se preferência àqueles projectos que endereçam uma necessidade específica.

Os projectos de Green IT continuam a estar na lista das prioridades, mas, quando comparados com outros projectos de maior retorno e mais imediato, perdem prioridade e são frequentemente adiados. Os benefícios que uma empresa poderá ter com a implementação de políticas green surgem numa óptica de médio a longo prazo, sendo necessário agilizar e estandardizar todas as iniciativas de modo a ter um resultado e retorno visíveis. Os principais obstáculos ao desenvolvimento e implementação de políticas green focam-se, na cultura organizacional da empresa assim como na sua infra-estrutura tecnológica; a abordagem poderá revelar-se morosa.

Por exemplo em Portugal reinam ainda os centros de dados antigos, menos eficientes e, devido aos cortes de custos, as organizações ainda evitam consultar as empresas especializadas em Green IT, pensando que com essa atitude estão a poupar.

As empresas europeias que levaram a sério as suas estratégias de Green IT foram recompensadas com uma margem de lucro dois por cento superior às das restantes companhias da indústria. As empresas que estão mesmo decididas a usar a sustentabilidade como factor diferenciador tendem a investir em tecnologias como telecomutação, tele-presença e vídeo-conferência, o que faz com que os custos associados à sua força de trabalho tendam a ser inferiores.

São poucas as organizações de TI que têm implementadas iniciativas corporativas concretas de tecnologias verdes. No encontro da IDC, 78 % dos presentes afirmaram que, nas suas companhias, não há orçamentos reservados a este tipo de iniciativas ou a qualquer outro programa cujo objectivo seja a adopção de políticas tecnológicas de protecção ao meio ambiente.

As fontes de energias alternativas, como a energia solar e eólica, geram electricidade e combustível, significativamente, mais caro do que as fontes de energia tradicionais. Aumentar o custo da electricidade e dos combustíveis vai afectar a produtividade, reduzir o emprego e reduzir o rendimento disponível das pessoas. Ainda assim, muitos estudos utilizados por defensores dos empregos verdes não têm em consideração estes custos, deixando de lado tanto o custo do investimento, como os preços mais elevados que vão ser suportados pelo consumidor final. As empresas que reclamam uma intervenção política para criar empregos verdes são as que tendem a beneficiar de subsídios e tarifas. Mas, como estas políticas aumentam os custos dos combustíveis e da electricidade, implicam "layoffs" noutros sectores económicos.

As energias alternativas continuam a ser ineficientes e caras, quando comparadas com os combustíveis fosseis. Desenvolver fontes de energias alternativas menos eficientes e mais caras vai penalizar os empresários e os consumidores e não ajudá-los. Para que o planeta possa fazer uma mudança sustentável, que o afaste dos combustíveis fósseis, é necessário tornar as energias de baixo carbono mais baratas e eficientes. Isso exige um aumento significativo da pesquisa e desenvolvimento das energias alternativas de última geração.


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As empresas em todo o mundo, estão a colocar os seus “data-centers” em zonas onde é mais eficiente alimentá-los de energia, onde a noite é mais frequente evitando requisitos de arrefecimento. A Islândia é uma área em grande procura, porque a temperatura é fria, a noite é frequente e o país tem já um sistema de energia hidroeléctrica desenvolvido, para fornecer mais facilmente requisitos de energia.

A recessão económica contribui para a implementação de iniciativas Green IT, estas são mais eficientes e menos dispendiosas. A poupança em dinheiro com custos energéticos é o principal agente promotor que impulsiona as empresa a aderir mais rapidamente às tecnologias verdes, em particular nos E.U. Nos restantes países nota-se uma maior preocupação com o alinhamento das TI com as iniciativas empresariais “verdes” e com a aplicação de uma postura mais ecológica como forma de melhorar a imagem de marca.

De acordo com um estudo da Forrester, 43% das empresas britânicas já estão a executar iniciativas do Green IT e uma percentagem semelhante planeia fazê-lo num futuro próximo.

Os data centers e os ambientes desktop das empresas, são as grandes apostas nesta área por parte das empresas do Reino Unido; 85% já tem em mãos projectos de virtualização de servidores e 82% estão a explorar iniciativas de refrigeração mais eficientes nos seus data centers. A reciclagem e eliminação de resíduos são também considerados iniciativas chaves, mais de 9 em 10 empresas contam com planos de abate e reciclagem de desktops, dado no Reino Unido ser obrigatório às empresas a apresentação de prova documental da eliminação dos seus resíduos tecnológicos.

O projecto Big Green é um dos principais cartões-de-visita da IBM em matéria de Green IT. Representa um compromisso de 1000 milhões de dólares que já pauteou a realização de 2 000 acordos verdes, desde a concepção de instalações, à virtualização/consolidação e avaliações térmicas. Permitiu a reciclagem de 120 000 milhões de Euros de equipamentos. Poupanças anuais de mais de 80% e instalação de mais de 40 centros de dados extensíveis em todo o mundo; cada um com reduções de custos de cerca de 15 a 20%. No caso dos E.U., a poupança pode equivaler a uma redução de 7439 toneladas de emissões de carbono por ano.

A IBM tem planos de virtualização e “cloud computing” para cortar a energia utilizada, o seu esforço concentra-se no mainframe; a tecnologia permite que estes computadores operem como uma mistura de PCs individuais e como resultado podem substituir centenas de computadores individuais a uma fracção do seu custo operacional combinado. A tecnologia conhecida como virtualização, utiliza o hardware de forma mais eficiente através da placa; é uma das mais promissoras iniciativas “verdes” para reduzir as emissões e aumentar a eficiência. Uma única máquina pode correr mais que um sistema operativo ao mesmo tempo,reduzindo o número de computadores necessários para efectuar o mesmo número de tarefas. Thomas Tauer um especialista da IBM diz que assim economizam até 80% da energia fornecendo o mesmo poder de computação.

As vantagens da virtualização são o gestão centralizada, instalações simplificadas,facilidade para a execução de backups, suporte e manutenção simplificados, acesso controlado a dados sensíveis e à propriedade intelectual da empresa mantendo-os seguros dentro do data center da empresa, independência de hardware, disponibilização de novos desktops reduzida para alguns minutos, migração de desktops para novo hardware de forma transparente, maior disponibilidade e mais fácil recuperação de desktops, compatibilidade total com as aplicações e economia de espaço físico para o cliente.

A virtualização apresenta como inconvenientes o grande consumo de capacidade em disco (cada máquina virtual necessita espaço para o seu próprio sistema operativo e as aplicações instaladas), a dificuldade no acesso directo ao hardware(placas gráficas ou dispositivos USB), grande consumo de memória RAM, dado que cada máquina virtual vai ocupar uma área separada da mesma.

O Google tenta usar o mínimo de energia possível,centrando-se na criação de centros de dados que usem o mínimo de energia possível em todo o sistema; ao longo do tempo tem desenvolvido os centros de dados mais eficientes do mundo que utilizam 50% menos de energia do que as instalações típicas. As emissões de carbono de 850 buscas no Google são comparáveis às criadas por um jornal diário médio.

Em 2007 foi alojada no E.U. uma instalação solar em Mountain View. A fábrica produz 1,6 megawatts de energia suficiente para cerca de 1000 casas na Califórnia; a instalação reduz as emissões de carbono e os painéis vão pagar-se a si próprios em 2013. É usado também gás de aterro em unidades de co-geração; gera-se electricidade e calor, enquanto um dos mais potentes gases de efeito estufa, o metano, é destruído. Foi firmado um acordo de 20 anos para compra de energia renovável de 114 megawatts de geração eólica em Iowa, suficiente para abastecer vários centros de dados. O acordo de compra de energia por tanto tempo é mutuamente benéfico, porque liberta capital para o desenvolver de projectos e protege o negócio da volatilidade dos preços da electricidade no futuro. Existe ainda um trabalho, no sentido de encontrar formas de tornar a energia renovável mais barata que a electricidade, a partir do carvão e outros combustíveis fósseis. São seleccionados projectos de compensação de carbono, para que as reduções adicionais sejam reais e permanentes.

A Cisco é leader no desenvolvimento de produtos de telepresença, permitindo que os utilizadores se sintam como se nesse momento estivessem presentes noutro local, com outros utilizadores que podem estar a milhares de km de distância; são utilizadas transmissões de vídeo e áudio bidireccionais enviados através de uma ligação de banda larga. Esta tecnologia permite poupar dinheiro às empresas, nos custos das viagens, efectuando encontros em todo o mundo que de outra forma poderiam não ser contactáveis presencialmente.




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Pensar verde é uma tendência crescente e com as TI o movimento tem sido idêntico. A eficiência energética, as substâncias usadas no fabrico dos equipamentos e a existência de programas de reciclagem são cada vez mais, aspectos centrais numa decisão de compra informada, no consumo e nas empresas.

A maior parte dos especialistas em energia acredita que o aquecimento global seja uma ameaça séria e que a tecnologia verde tem condições de reformar os procedimentos fundamentais do sector energético. Porém, no estágio inicial em que as coisas se encontram, especialistas e investidores sentem dificuldade em separar a verdade do exagero no respeita aos benefícios que a tecnologia verde poderá proporcionar.

Como noutras áreas do mercado, investimentos que à partida poderiam parecer mais exigentes e pouco justificados ganharam quórum com o passa-palavra de experiências bem-sucedidas e a utilização das ferramentas que permitem medir e comparar eficiências. Há ainda a considerar outro ponto a favor do verde numa decisão de investimento, fabricar verde é cada dia que passa mais barato, logo, cada vez mais fácil de provar. Tornou-se um imperativo para qualquer fabricante mostrar a sua preocupação a este nível e dar ao cliente garantias de eficiência nas suas linhas de produtos.

Para as empresas implementarem estratégias ambientais ao nível das TI, é necessária a visibilidade das despesas energéticas; cerca de 65% das empresas pagam a conta de electricidade sem a darem a conhecer aos vários departamentos, embora o cenário esteja a mudar e as empresas estão a tomar consciência de que os seus data center consomem tanta energia e produzem tanto CO2 como a indústria de aviação. Esta visibilidade pode ser propagada de várias formas, mas o essencial é as organizações medirem o consumo de energia no data center e nas várias partes deste ambiente. De acordo com alguns estudos, 60 a 65% da energia consumida nestes espaços destina-se aos sistemas de cooling e às UPS, enquanto os restantes 30 a 35% são gastos pelos outros equipamentos de TI.

A ideia que suporta o conceito Green IT é a de eficiência, ou seja, mais do que os desempenhos operacionais, estão em causa os níveis de eficiência energética de todos os recursos computacionais existentes nas organizações, em especial os que asseguram os data center. A virtualização dos data center é um dos passos determinantes na estratégia “green”. A correlação entre o estatuto de empresa amiga do ambiente e a obtenção de mais negócio é uma consequência natural da evolução das mentalidades,hoje em dia muitos clientes e parceiros olham com especial atenção para as empresas que implementam as chamadas políticas verdes e muitos privilegiam esta consciência ambiental na hora de decidir ou escolher.

Com responsabilidade no lançamento do primeiro Green PC na década de 90, a Fujitsu Siemens Computers é uma das empresas que mais têm investido na comunicação de uma imagem verde. A empresa começou por fazê-lo para responder às necessidades e receptividade do mercado japonês a estes temas, mas hoje, mesmo nos países do sul da Europa, nomeadamente Portugal, cresce a sensibilidade para estas matérias. Além das etiquetas que dão pistas sobre o empenho de cada fabricante na eficiência energética e do marketing há números que dão pistas do valor de algumas das mais recentes tecnologias e das poupanças que permitem. A gama de servidores Primergy é o grande cartão de visita da Fujitsu Siemens para a eficiência energética. O fabricante garante que podem permitir poupanças de energia até 40% face aos valores standard do mercado.

A HP acena com a tecnologia blade systems c-class para prometer um aumento de 50% do número de servidores no mesmo espaço, com redução de 25% nos sistemas próprios de arrefecimento e de 30% nos consumos energéticos. Lembra ainda que os processos de consolidação no storage permitem poupanças a nível energético na ordem dos 45% e que nos servidores as técnicas de virtualização podem resultar em melhorias ao nível dos consumos energéticos na ordem dos 70%.

A EMC também aponta para os 50 por cento as poupanças possíveis com sistemas verdes na comparação com o uso de sistemas tradicionais, graças à utilização de tecnologias optimizadas para a poupança como discos de baixo consumo e elevada capacidade, flash drives ou mecanismos para activação de stand-by automático de componentes.

Face a números tão aliciantes e uma necessidade crescente das organizações para optimizar custos é legítimo perguntar se o sentimento de crise que dominou a economia mundial pode ser aliado de peso de uma consciência ambientalmente mais responsável; não se deve sobrevalorizar a crise, que obviamente poderá funcionar como alerta também a nível do IT, pois desde sempre as organizações procuram optimizar os investimentos realizados nesta área. A crise realça alguns aspectos particulares em termos de eficiência, que passam pela procura de melhor optimização dos recursos disponíveis e redução de custos operacionais, por exemplo, através da implementação de soluções de gestão de recursos que incluam o máximo de automatismos.

O grande desafio da orientação “going green”, embora benéfica do ponto de vista financeiro e ambiental, resulta dos incentivos que as empresas beneficiam, para não partilharem essas tecnologias inovadoras e assim ganharem vantagens competitivas. Por exemplo a Google tem a sua tecnologia de virtualização que não quer partilhar e é reservada no que respeita à infra-estrutura dos seus data centres. Podem surgir dificuldades para uma empresa, em “ser amiga do ambiente” em outras áreas e assim não sabemos a que outros métodos a empresa recorre, por exemplo para economizar energia, bem como para conservar a imagem de quanto “verde” é.



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A computação em nuvem é uma tecnologia que proporcionará grandes avanços no âmbito das conecções em rede. Embora ainda não completamente implementada, já pode existir uma visão de como se comportará no futuro; é uma espécie de aprofundamento da Internet. Tem uma dimensão revolucionária, que proporciona uma nova forma de conecção na rede mundial; os aplicativos e os dados armazenados estarão sempre disponíveis onde quer que estejamos, e não num local resguardado e de difícil acesso, haverá um ganho considerável de portabilidade e eficiência.

Os gastos em infra-estrutura decresecem e a dependência de actualizações e aquisições de softwares diminui também consideravelmente. A “cloud computing” tem tudo para dar certo, apesar de serem necessárias precauções em relação à segurança, o ponto mais obscuro e indefinido desta tecnologia. As vantagens advindas podem ser o fator crucial para a sua expansão, pois diminuiria a corrida alucinada para aumentar o potencial dos computadores, os lançamentos incessantes de novos softwares e os custos de manutenção e suporte técnico. Pode considerar-se que a curto prazo, o que verdadeiramente alicie sejam as vantagens e futuramente pesará a confiabilidade e segurança, que se espera gradativamente solucionada.

Um dos maiores desafios do nosso planeta é criar um modelo para urbanização sustentável, respondendo às necessidades físicas, intelectuais e espirituais das populações crescentes nos centros urbanos, que sejam ecologicamente sãos. O PlanIt Valley no norte de Portugal é a primeira Cidade de Pesquisa em construção pela Living PlanIt, começou a ser construída em 2009 e deve estar totalmente concluída em 2015; estão planeadas outras Cidades de Pesquisa em todo o mundo.

A Living PlanIt é uma empresa internacional vocacionada para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras e sustentáveis à escala urbana, que vão de encontro ao desafio colocado pela crescente e por vezes descontrolada urbanização. A Living PlanIt reúne como parceiros empresas, instituições de ensino e pessoas, com vista a estimular, acelerar e incubar a inovação tecnológica necessária para assegurar melhor qualidade de vida nas cidades e apresentar essas soluções ao mercado; persegue também uma forte missão educacional, pretendendo provocar um novo pensamento sobre tendências dominantes na urbanização global e ajudar a encontrar as soluções para criar economias do conhecimento e melhorar a vida das populações.

A Cisco colabora com a Living PlanIT numa parceria construída numa visão partilhada, de urbanização sustentável a aplicar e implementar no desenvolvimento e operações da PlaniIT Valley, uma comunidade inteligente e sustentável. O acordo assenta num entendimento anterior, com o objectivo de trazer aos mercados mundiais soluções mais sólidas, assentes na tecnologia e visão destas empresas. Vão trabalhar no desenvolvimento urbano de raiz e revitalização urbana, acelerando a inovação aplicada a esse desenvolvimento urbano, operações e serviços comunitários; discutem ainda o estabelecimento no PlanIt Valley de um Centro de Inovação Global para Sensores em Rede, focado na convergência de plataformas de computação, redes e sensing, construindo edifícios e locais.

A iniciativa da Cisco é desenvolvida para transformar fisicamente as comunidades através de informação em rede, para garantir sustentabilidade económica, social e ambiental. A colaboração envolve desenvolvimento e instalação de metodologias inovadoras, tecnologias, serviços e modelos de negócio, criando um plano de desenvolvimento de mercado e colaborando em estratégias go-to-market para auxiliar mutuamente o alcance do sucesso empresarial. Esta gigante tecnológica vai fornecer routing e switching, aplicações de rede, data-center, soluções de digital media, interoperabilidade IP e sistemas de comunicação, mobilidade, segurança, storage networking, telepresença e comunicações unificadas, vídeo e virtualização e serviços relacionados, além de fornecer a infra-estrutura para as plataformas da Living PlanIt Xtreme Construction e Urban Operating System. A Cisco visiona um futuro onde as comunidades e as cidades bem-sucedidas vão mover-se através de informação em rede e onde a tecnologia vai ajudar o mundo a gerir melhor os desafios em termos energéticos e do ambiente.

A arquitectura desta cidade será como uma “cloud computing network” com edifícios que integrem uma base de dados e ligados a tecnologias de escala urbana, com produção de todo o tipo de energia, com sistemas que funcionem a nível residencial. PlanIt Valley será a demonstração de um mercado tecnológico, um grande centro de investigação, um excelente instrumento de marketing que mostrará as formas inovadoras de fazer saúde,comércio, educação, etc.; recupera tudo, nada se perde, tudo se transforma.

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As empresas em todo o mundo, estão a colocar os seus “data-centers” em zonas onde é mais eficiente alimentá-los de energia, onde a noite é mais frequente evitando requisitos de arrefecimento. A Islândia é uma área em grande procura, porque a temperatura é fria, a noite é frequente e o país tem já um sistema de energia hidroeléctrica desenvolvido, para fornecer mais facilmente requisitos de energia.

A recessão económica contribui para a implementação de iniciativas Green IT, estas são mais eficientes e menos dispendiosas. A poupança em dinheiro com custos energéticos é o principal agente promotor que impulsiona as empresa a aderir mais rapidamente às tecnologias verdes, em particular nos E.U. Nos restantes países nota-se uma maior preocupação com o alinhamento das TI com as iniciativas empresariais “verdes” e com a aplicação de uma postura mais ecológica como forma de melhorar a imagem de marca.

De acordo com um estudo da Forrester, 43% das empresas britânicas já estão a executar iniciativas do Green IT e uma percentagem semelhante planeia fazê-lo num futuro próximo.

Os data centers e os ambientes desktop das empresas, são as grandes apostas nesta área por parte das empresas do Reino Unido; 85% já tem em mãos projectos de virtualização de servidores e 82% estão a explorar iniciativas de refrigeração mais eficientes nos seus data centers. A reciclagem e eliminação de resíduos são também considerados iniciativas chaves, mais de 9 em 10 empresas contam com planos de abate e reciclagem de desktops, dado no Reino Unido ser obrigatório às empresas a apresentação de prova documental da eliminação dos seus resíduos tecnológicos.

O projecto Big Green é um dos principais cartões-de-visita da IBM em matéria de Green IT. Representa um compromisso de 1000 milhões de dólares que já pauteou a realização de 2 000 acordos verdes, desde a concepção de instalações, à virtualização/consolidação e avaliações térmicas. Permitiu a reciclagem de 120 000 milhões de Euros de equipamentos. Poupanças anuais de mais de 80% e instalação de mais de 40 centros de dados extensíveis em todo o mundo; cada um com reduções de custos de cerca de 15 a 20%. No caso dos E.U., a poupança pode equivaler a uma redução de 7439 toneladas de emissões de carbono por ano.

A IBM tem planos de virtualização e “cloud computing” para cortar a energia utilizada, o seu esforço concentra-se no mainframe; a tecnologia permite que estes computadores operem como uma mistura de PCs individuais e como resultado podem substituir centenas de computadores individuais a uma fracção do seu custo operacional combinado. A tecnologia conhecida como virtualização, utiliza o hardware de forma mais eficiente através da placa; é uma das mais promissoras iniciativas “verdes” para reduzir as emissões e aumentar a eficiência. Uma única máquina pode correr mais que um sistema operativo ao mesmo tempo,reduzindo o número de computadores necessários para efectuar o mesmo número de tarefas. Thomas Tauer um especialista da IBM diz que assim economizam até 80% da energia fornecendo o mesmo poder de computação.

As vantagens da virtualização são o gestão centralizada, instalações simplificadas,facilidade para a execução de backups, suporte e manutenção simplificados, acesso controlado a dados sensíveis e à propriedade intelectual da empresa mantendo-os seguros dentro do data center da empresa, independência de hardware, disponibilização de novos desktops reduzida para alguns minutos, migração de desktops para novo hardware de forma transparente, maior disponibilidade e mais fácil recuperação de desktops, compatibilidade total com as aplicações e economia de espaço físico para o cliente.

A virtualização apresenta como inconvenientes o grande consumo de capacidade em disco (cada máquina virtual necessita espaço para o seu próprio sistema operativo e as aplicações instaladas), a dificuldade no acesso directo ao hardware(placas gráficas ou dispositivos USB), grande consumo de memória RAM, dado que cada máquina virtual vai ocupar uma área separada da mesma.

O Google tenta usar o mínimo de energia possível,centrando-se na criação de centros de dados que usem o mínimo de energia possível em todo o sistema; ao longo do tempo tem desenvolvido os centros de dados mais eficientes do mundo que utilizam 50% menos de energia do que as instalações típicas. As emissões de carbono de 850 buscas no Google são comparáveis às criadas por um jornal diário médio.

Em 2007 foi alojada no E.U. uma instalação solar em Mountain View. A fábrica produz 1,6 megawatts de energia suficiente para cerca de 1000 casas na Califórnia; a instalação reduz as emissões de carbono e os painéis vão pagar-se a si próprios em 2013. É usado também gás de aterro em unidades de co-geração; gera-se electricidade e calor, enquanto um dos mais potentes gases de efeito estufa, o metano, é destruído. Foi firmado um acordo de 20 anos para compra de energia renovável de 114 megawatts de geração eólica em Iowa, suficiente para abastecer vários centros de dados. O acordo de compra de energia por tanto tempo é mutuamente benéfico, porque liberta capital para o desenvolver de projectos e protege o negócio da volatilidade dos preços da electricidade no futuro. Existe ainda um trabalho, no sentido de encontrar formas de tornar a energia renovável mais barata que a electricidade, a partir do carvão e outros combustíveis fósseis. São seleccionados projectos de compensação de carbono, para que as reduções adicionais sejam reais e permanentes.

A Cisco é leader no desenvolvimento de produtos de telepresença, permitindo que os utilizadores se sintam como se nesse momento estivessem presentes noutro local, com outros utilizadores que podem estar a milhares de km de distância; são utilizadas transmissões de vídeo e áudio bidireccionais enviados através de uma ligação de banda larga. Esta tecnologia permite poupar dinheiro às empresas, nos custos das viagens, efectuando encontros em todo o mundo que de outra forma poderiam não ser contactáveis presencialmente.


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Os utilizadores estão habituados a que os resultados das suas buscas apareçam no ecrã quase automaticamente.A empresa IDC realizou recentemente uma pesquisa, onde se observou que entre 2000 e 2005, o consumo de energia dos computadores de rede dobrou em todo o mundo. Em 2020 as emissões de carbono produzido na geração de energia para a Internet será o equivalente às emissões produzidas pala indústria aeronáutica.

Em 2006, através de um estudo encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente alemão,nos data-centers alemães, cerca de 50 000 computadores consumiram tanta electricidade quanto uma central nuclear pode produzir na mesma quantidade de tempo. Existem outras estimativas que afirmam que a empresa de pesquisas Gartner de tecnologias informáticas (telefones, redes sem fio e impressoras) é responsável actualmente por 2% de todas as emissões de dióxido de carbono.

Algumas grandes empresas mais sensíveis às pressões de custo, começaram a reunir a sua tecnologia informática dispersa, para que o equipamento possa ser utilizado de forma mais eficiente. Tornar os computadores mais “verdes” não é apenas benéfico para o ambiente; existem muitos incentivos para companhias como a IBM, Cisco Systems, Google e Microsoft “adoptarem políticas verdes”.

A informação alusiva à sustentabilidade é tão valiosa como a informação financeira, mas algumas empresas só actuam quando a isso são obrigadas. A sustentabilidade, hoje tema constante nas agendas das empresas, é encarada como incontornável; é tratada com mais ou menos prioridade dependendo da exposição da empresa ao tema.
A quantidade de clientes e investidores que decidem com base no procedimento das empresas relativamente às alterações climáticas é ainda relativamente pequena, mas está em crescimento, bem como os fluxos de informação alusivos ao que se passa no mundo e como as empresas se comportam. Estas duas tendências são uma condição aceleradora da exposição das organizações e da necessidade de resposta.

O modelo de funcionamento das empresas, baseado no consumo de recursos, como se estes resultassem de uma fonte inesgotável, não é sustentável a longo prazo. Alteram-se modelos de negócio, para que o impacto no consumo de recursos seja nulo, ou seja, por cada unidade consumida, outra é devolvida à natureza. A longo prazo as empresas esperam tornar a sua pegada na natureza muito próxima do zero. As empresas a médio prazo, pretendem investimentos com impactos na pegada ecológica e positivos nos seus resultados; investimentos na redução dos consumos energéticos, com impacto na emissão de gases com efeito de estufa e em simultâneo, redução dos custos energéticos.

A indústria das TI é responsável por uma percentagem significativa de emissões de CO2; a electricidade consumida pelos equipamentos e o consumo de gás ou gasóleo para os sistemas de condicionamento térmico, são dois factores responsáveis por essa pegada. Quanto ao arrefecimento dos “data centers” têm sido tomadas medidas para encontrar formas alternativas, com consumos mais baixos. Os fabricantes de equipamentos apresentam-se activos na concepção e comercialização de equipamentos cada vez mais eficientes; quanto ao comprador a aceitação é condicionada pelo tempo de vida dos equipamentos.


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Tecnologia “Front end” vs “Back end”:


Na realidade todos nós amamos os nossos computadores, não existindo debate para as maravilhas que eles nos concedem na vida quotidiana. Tudo o que fazemos que imponha tocar um teclado usa um servidor de chamada,  mantido em enormes armazéns climatizados, “data centers” ou “server farms”. Estes data-centers contêm milhares de PCs, usados como servidores e ppara cada unidade de energia que um servidor usa, existe uma quantidade equivalente para o arrefecer. A maioria dos consumidores não compreende a infra-estrutura maçica de “back-end” que alimenta os seus dispositivos de “front end”, nem o impacto que essa infra-estrutura tem no ambiente.

Os data-centers estão a crescer não só em tamanho mas também em número, consumindo quantidades gigantescas de energia. A IBM tem um “data center” a ocupar aproximadamente 40 000 m2, contendo 10 000 servidores. Os “data centers” requerem uma enorme quantidade de energia e suportar isso, só grandes empresas o conseguem fazer e assegurar; arrefecer as áreas que os aparelhos ocupam, requer ainda mais energia. No “data center” da IBM, as temperaturas poderão alcançar os 120 graus apenas em 2 minutos se o ar condicionado for desligado.

Os Pcs nos círculos profissionais chegam a ser denominados "sopradores de calor". Durante muitos anos ninguém se preocupou, com o boom da Internet as empresas continuavam a adicionar novos computadores e quando existia muito aquecimento nas salas de computadores, encomendavam máquinas de refrigeração adicionais. Só que agora os preços da electricidade subiram acentuadamente e este consumo de energia tornou-se dolorosamente notado.

O problema não se verifica apenas no mundo dos supercomputadores, os dados também são significativos entre os PCs comuns; a Internet é responsável pelo consumo de uma progressiva proporção da produção de energia global.

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23/01/2014

A perda de utilizadores do Facebook, que começou em 2013, foi alvo de um estudo na Universidade de Princeton.
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