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22/11/2014




O caminho certo para corrigir a Internet

Deixando de lado uma obsessão com a neutralidade da rede poderia libertar tecnólogos para fazer serviços online ainda melhor.

Por George Anders in Technology Review
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A Internet surgiu em 1969, nos Estados Unidos da América. Pretendia-se desenvolver uma rede de comunicações que interligasse os super computadores da defesa americana e de algumas grandes universidades, de forma a que, no caso de haver um ataque nuclear, as comunicações não fossem interrompidas. 

Em 1972 a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency) apresentou a ARPANET, garantindo que as ligações existiam entre todas as bases de defesa e, em caso de destruição de uma delas, a comunicação estabelecer-se-ia automaticamente, através de uma outra base.

No início dos anos 80 a ARPANET adoptou um conjunto de protocolos – TCP/IP – que permitiu a universidades, centros de investigação – MSFnet – e outros departamentos militares – MILnet – e governamentais americanos criarem as suas próprias redes e ligarem-se também à ARPANET. 

A Internet, ou apenas Net, é uma rede mundial de computadores ligados entre si através de linhas telefónicas comuns, linhas de comunicação privadas, satélites e outros serviços de telecomunicações.
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  • A Internet fomenta novas formas de cultura. 
  • A Internet ajuda em grande medida a criar e difundir conteúdos multimédia digitais, promovendo a diversidade linguística e as diferentes culturas que existem no mundo 
Também se pode utilizar a Internet para visitar um museu ou ver um vídeo, ouvir programas de rádio produzidos por grandes produtoras, por empresas, organizações ou indivíduos. 

Graças à Internet é possível ligar entre si, bibliotecas, escolas e universidades, e fomentar uma nova "alfabetização electrónica". 

A Internet é usada pelas famílias por um ou outro motivo: para os adultos a Internet é um meio que lhes permite encontrar informações enquanto que para as crianças e jovens funciona mais como uma fonte de divertimento: ligam-se para um bocado bem passado, para aceder a um sítio específico, para se envolver em actividades diversas relacionadas com jogos on-line, sítios web preferidos (música, desportos, etc.).

As tecnologias de informação estão na ordem do dia. Fazem parte de um conjunto maior de tecnologias que se convencionou designar por novas. Porém, algumas, são já o resultado de processos com várias décadas de existência e apenas sofreram alterações ou foram adoptadas graças, em parte, ao aparecimento de novos meios e avanços quer em materiais e técnicas, quer devido a novas necessidades sentidas.

O certo é que o valor da informação se alterou; a informação passou de um acessório, ingrediente ou factor mais ou menos pacífico de obter para uma palavra chave que as organizações procuram avidamente definir. O custo da informação elevou-se e a sua origem já não é a mesma. Passou de ter predominantemente uma origem localizada em organismos, instituições e/ou qualquer outro tipo de organizações normalmente de caracterizada por possuir uma recolha de dados altamente centralizada e assentar numa estrutura "pesada", para uma novo estrutura muito mais dinâmica e autónoma, baseada nas próprias pessoas.

E porquê? em parte devido a que o tempo de resposta e flexibilidade de filtrar as informações necessárias exige actualmente uma maior adaptação a cada caso particular. A unidade operacional que melhor pode desempenhar este papel é obviamente uma pessoa altamente treinada, capaz de tomar decisões entre o importante e o secundário (aquilo a que o senso comum designa por "separar o trigo do joio"). Esta característica assume actualmente uma grande peso na avaliação das capacidades profissionais de um indivíduo. O valor dos recursos humanos é assim multiplicado em relação ao seu "status" anterior; este possui um papel activo e valorizado perante a organização em que actua.

Em consequência, verifica-se que as tecnologias de informação catapultam as pessoas, que possuírem o Know-how para agir neste ambiente, para um plano de evidência, como elementos privilegiados da sociedade actual.

O "know-how" (entendido como saber fazer) é agora a arma que permite uma boa e independente projecção profissional. Este tipo de informação associada a um indivíduo, é única e indivisível; duas pessoas diferentes não reagem da mesma forma nem assimilam a mesma matriz de experiência seja qual for a semelhança das suas práticas.

Mas como cada indivíduo pode obter know-how na sua área de especialização?.Cada vez mais é necessário considerar a formação de nível teórico (académica, garantindo os conceitos resistentes à mudança) como essencial. Mas esta não basta, também é necessário passar por um conjunto de experiências que coloquem o indivíduo perante um alargado leque de problemas para os quais encontrou soluções diversas, todas com vantagens e inconvenientes, devidamente avaliados.

É necessário preparar pessoas para enfrentar situações novas que requerem soluções inovadoras, igualmente novas. O treino de ultrapassagem de obstáculos colocados em diversas situações, com base em situações anteriores cuja solução ou medida a tomar se conhece é ainda o processo mais usual para a aquisição de "know-how" numa dada área. Esta capacidade a desenvolver assemelha-se a um atalho que poupa a uma organização a intervenção e gasto adicional de recursos, graças à intervenção de um único indivíduo.

É interessante observar que actualmente o know-how numa dada área já não é pertença de nenhum estrato profissional fechado; ele é encontrado (e mesmo procurado) em profissionais que necessitam de resolver problemas específicos para desempenhar as suas tarefas e assim recorrem a meios auxiliares de outras áreas, redefinindo o conceito de profissão de forma drástica.

Com base no exposto, ocorrem as mudanças que a informática (nomeadamente a microinformática) imprimiu às organizações, o que permitiu ao indivíduo reconquistar a sua dimensão individual e o seu espaço próprio. O grupo de trabalho é agora assumido como um conjunto de indivíduos e não apenas como uma unidade de trabalho. Este tem de trabalhar de forma cooperativa, introduzindo novas competências no indivíduo como comunicador e dinamizador do trabalho de grupo.

A consciência do valor do indivíduo na sociedade (designada de informação), que começa a dar os primeiros verdadeiros passos, vai alterar as organizações, as relações de trabalho e reavaliar estruturas básicas como sejam a família, a educação, o desporto, a cultura e mesmo a religião.

Nesta perspectiva, é possível arriscar que as tecnologias de informação ajudaram, como um dos factores activos, a humanizar a sociedade (nesta última década), reforçando a o reconhecimento do valor do indivíduo como gerador de ideias e angariador de soluções. As T.I. não são factor único mas são um dos mais influentes e a sua presença é perfeitamente identificável. Talvez por isso, as tecnologias de informação são cada vez mais utilizadas como ponto de partida para o estudo do comportamento da sociedade actual. 

Será pois interessante questionar onde os recentes em serviços como a Internet nos levarão e qual a sua influência no modo de vida do final do século. Pode-se esperar que o reforço da qualidade de vida passa pela humanização das T.I.; para elas próprias atribuírem um novo valor ao seu utilizador: o indivíduo.

O sector dos serviços de Telecomunicações e Informática é um dos de mais rápido crescimento a nível mundial (em alguns países o mercado do rádio móvel – telefones móveis – tem taxas de crescimento superiores a 100%, e os serviços Internet chegam a aumentar mais de 1000%.


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A encontrar recursos educativos e notícias actuais, obter documentos, fotos e imagens importantes, e pesquisar temas muito diversos, das condições climáticas às estatísticas de população. 

Conseguir ajuda para realizar os trabalhos de casa, quer através das enciclopédias on-line e outras obras de referência, ou contactando especialistas. 

Aumentar as capacidades de leitura pelo acesso a conteúdos interessantes, que sugiram outras leituras. 

Aprender a utilizar melhor as novas tecnologias para saber encontrar e utilizar a informação desejada, resolver problemas, comunicar, e sem duvida a adquirir competências cada vez mais mais exigidas no mercado de trabalho.
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A comunicação é o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objectos. Inclui temas técnicos (telecomunicação), biológicos (fisiologia, função e evolução) e sociais (jornalismo, relações públicas, publicidade, audiovisual e meios de comunicação de massa).

A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza símbolos como suporte. Existem várias maneiras de comunicar: duas pessoas numa conversa face-a-face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede globalde telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efectuar algum tipo de troca de informação.

A comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano desde os tempos mais remotos. Trocar informações, registar fatos, expressar ideias e emoções são factores que contribuíram para a evolução das formas de comunicar. Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar.

Tem construído modelos da realidade assim como a maneira de possibilitar a sua interação com essa realidade. Todas as ciências constroem modelos como forma de entendimento ou interação no campo a que se destinam. Desse modo a humanidade vem adquirindo conhecimentos científicos que tem sido transmitido através dos tempos.

Conforme as necessidades surgiram, o homem lançou mão de sua capacidade racional para desenvolver novas tecnologias e mecanismos para a comunicação.
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A Infoisinfo é um motor de busca de empresas e profissionais de diferentes sectores, em Portugal e outros 8 países: Espanha, Brasil, México, Colômbia, Argentina, Chile, Peru e Índia. A plataforma reúne mais de 8,3 milhões de empresas e mais de 4.3 milhões de utilizadores únicos/mês.

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28/06/2014




  • A Internet permite que as pessoas e as associações dêem a conhecer as suas actividades a um custo realmente baixo.
  • A rede desenvolve novos modos de socialização e comunicação. Como ferramenta de comunicação destaca-se o facto de se poder enviar mensagens através do correio electrónico para a família e amigos em todas as partes do mundo. Nos chats, podemos fazer novos amigos, conversar e partilhar as mesmas inquietudes.
  • A Internet facilita a aproximação da Administração Pública aos cidadãos.
  • A rede dá poder aos cidadãos e dá-lhes a oportunidade de uma participação mais activa na vida pública.
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A Internet está a favorecer uma nova economia, pelo facto de surgirem novas profissões e novas empresas (infrafornecedores de serviços de Internet, difusão de conteúdos relacionados com negócios e bens de consumo, serviços on-line como por exemplo serviços financeiros, bancos on-line, etc.).

A Internet está a transformar, de uma maneira radical, os diferentes sectores económicos (por exemplo as agências de viagem e turismo, os seguros, a venda directa, a edição electrónica, a imprensa on-line), criando novos mercados, reduzindo custos e melhorando o serviço ao cliente. A Internet está, em especial, a criar novas oportunidades para as pequenas e médias empresas, permitindo-lhes aceder aos mercados internacionais.

Assim, de maneira prática, e graças à Internet podemos realizar de forma más cómoda actividades tão diversas como: fazer transacções (acções, leilões...), reservar bilhetes de avião, aceder ao banco, comprar on-line, etc.
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A Internet oferece um leque de oportunidades de entretenimento, como o humor, desporto, jogar (sozinho ou com outros)

Também nos fornece informação para levar a cabo as nossas actividades de lazer preferidas (cinema, livros, música, viagens...).
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27/06/2014



O Google começou a remover alguns resultados de busca para cumprir uma decisão da União Europeia sobre o direito dos cidadãos de terem informações pessoais questionáveis escondidas dos motores de busca.

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