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22/11/2014



rede wireless é uma rede de computadores estruturada a partir de equipamentos que não necessitam de cabos para conexão. A tecnologia ganhou sua ascensão há poucos anos e substituiu com eficácia as famosas redes por cabo, que perduraram por muitos anos.
A rede wireless funciona por meio de aparelhos de radiofrequência ou infravermelho que captam os sinais de rede e os transmitem para o computador. Geralmente estes aparelhos são modens e routers, já conhecidos pelos utilizadores. Com eles,  pode aceder-se à internet mesmo estando há alguns metros de distância do ponto de acesso.
Seja em casa, no escritório, comércio e até mesmo em locais públicos, com a tecnologia wireless o acesso  tornou-se muito mais fácil, rápido e práctico. Assim,  pode aceder aos e-mails, redes sociais e outros sites em qualquer local que disponibilize essa rede.
As redes wireless classificam-se  como redes locais (WLAN), redes de curta distância ou pessoais (WPAN), redes de longa distância ou geograficamente distribuídas (WWAN) e redes metropolitanas (WMAN), classificações feitas de acordo com a área de abrangência das redes.
Outro tipo de classificação conhecida para as redes deste tipo são as atribuições a, b, g e n. São elas:
  • 802.11a: alcança a velocidade de 54 Mbps, tem suporte para 64 utilizadores por ponto de acesso e opera na frequência de 5,8 GHz. As vantagens principais são a ausência de interferência e a velocidade.
  • 802.11b: apresenta transferência média de 11 Mbps, velocidade de 22 Mbps, opera na frequência de 2.4 GHz e suporta 32 utilizadores por ponto de acesso. A vantagem é a disponibilidade gratuita no mundo todo, e a desvantagem é a interferência na recepção e transmissão de sinais.
  • 802.11g: conta com velocidade de 54 Mbps e tem frequência de 2,4 GHz. O ponto positivo é a alta velocidade.
  • 802.11n: novo padrão aprovado para redes sem fio. As taxas de transferência disponíveis vão de 65 Mbps a 300 Mbps e a faixa de frequência são de 2,4 GHz ou 5 GHz.
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Os humanos podem ver apenas uma pequena parte do espectro eletromagnético. Outros animais podem ver em ultravioleta e infravermelho. Mas, infelizmente, ninguém consegue ver as redes Wi-Fi.

Agora, um aparelho capta redes disponíveis e fotografa-as com longa exposição. Como resultado temos uma série de fotos incríveis, com o sinal de Wi-Fi revelado em diversas cores, como verde, azul, vermelho e amarelo.

Para conseguir o feito, foi criado um dispositivo que mede as propriedades de sinais Wi-Fi e mostra uma cor. O vermelho demonstra um sinal forte, enquanto o azul representa o mais fraco.

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O servidor

Um servidor como sistema de computação centralizada fornece serviços a uma rede de computadores. Os serviços podem ser de natureza diversa. Os computadores que acedem aos serviços de um servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde a questão da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é largamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software, a partes de um sistema computacional e até mesmo a uma máquina que não seja necessariamente um computador.

A história dos servidores deriva das redes de computadores. As redes permitiam a comunicação entre diversos computadores, e, com o crescimento destas, surgiu a ideia de dedicar alguns computadores à prestação de serviços à rede, enquanto outros se utilizariam destes serviços. Os servidores ficariam responsáveis pela primeira função.

Com o advento das redes, foi crescendo a necessidade das redes terem servidores e minicomputadores, o que acabou por contribuir para a diminuição do uso das mainframes.

O crescimento das empresas de redes e o crescimento do uso da Internet entre profissionais e usuários comuns foi o grande impulso para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias para servidores.

Resumidamente, um servidor é um computador mais potente do que um desktop comum. Foi desenvolvido especificamente para transmitir informações e fornecer produtos de software a outros computadores que estiverem unidos a ele por uma rede. 

Os servidores têm o hardware para gerenciar o funcionamento em rede wireless e por cabo Ethernet, normalmente através de um rooter. Foram desenvolvidos para lidar com cargas de trabalho mais pesadas e com mais aplicativos, aproveitando a vantagem de um hardware específico para aumentar a produtividade e reduzir o tempo de inactividade.

Os servidores também oferecem ferramentas de administração remotas, o que significa que um membro da equipa de TI pode verificar o uso e diagnosticar problemas de outro local. Isso também significa que se podem executar manutenções de rotina, como adicionar novos usuários ou alterar senhas.

Existem vários tipos de servidores, como servidores web, servidores de arquivos, servidores de impressão, etc. Uma única máquina pode utilizar simultaneamente vários serviços, dependendo apenas dos recursos de hardware e da carga de trabalho.

De uma forma geral, qualquer PC pode ser usado como um servidor, basta instalar os softwares apropriados. Para tarefas leves, até mesmo máquinas antigas podem prestar bons serviços.



Entretanto, quando falamos de servidores de hospedagem e servidores usados em grandes empresas, o cenário é um pouco diferente. Além de utilizarem serviços e aplicativos muito mais pesados, atendendo a centenas de usuários simultâneos, estes servidores realizam tarefas essenciais, de forma que qualquer interrupção nas suas actividades pode representar um grande prejuízo, ao contrário de um desktop, onde o usuário pode simplesmente reiniciar depois de um ecrã azul, como se nada tivesse acontecido. Um bom servidor deve ser capaz de funcionar por anos a fio, com pouca ou nenhuma manutenção. Além de ser optimizado para um conjunto específico de tarefas, ele necessita ser muito mais estável e confiável do que um desktop típico, o que leva a diferenças nos componentes usados.


Começando do básico, a função de um servidor é disponibilizar serviços (HTTP, FTP, DNS, e-mail, bancos de dados, máquinas virtuais e muitos outros) para um grande número de usuários simultaneamente. De acordo com os serviços usados, determinados componentes são mais importantes do que outros. Um servidor de bancos de dados, por exemplo, depende basicamente do desempenho de acesso a disco em operações de acesso aleatório (um grande volume de pequenas leituras, com setores espalhados por diversos pontos dos discos), o que torna necessário utilizar vários HDs em RAID (em geral é utilizado o modo RAID 5 ou o RAID 6) e uma grande quantidade de memória RAM, usada para cache de disco.

Por outro lado, um servidor destinado a utilizar aplicativos, como um servidor de acesso remoto, por exemplo, necessita predominantemente de processamento e memória. O desempenho do HD não é tão importante (pois os aplicativos usados quase sempre já estarão carregados na memória ou no cache de disco), mas um processador com dois (ou quatro) núcleos e muito cache L2 é essencial para rodar o brutal número de processos simultâneos.

Antigamente, era comum o uso de placas com suporte a dois ou quatro processadores, mas com o lançamento dos processadores dual-core e quad-core elas tornaram-se menos comuns (já que sai muito mais barato usar um único processador quad-core do que usar uma mother-board com 4 processadores separados). Apesar disso, servidores com vários processadores ainda resistem em diversos nichos, agora utilizando processadores AMD Opteron e Intel Xeon com vários núcleos. Juntando quatro processadores AMD Opteron 83xx (quad-core), por exemplo, temos nada menos do que 16 núcleos, o que resulta numa potência de processamento brutal em diversas tarefas de servidor, onde o desempenho é directamente limitado pelo volume de processamento disponível.

By AM
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Esta solução facilita «os novos comportamentos dos utilizadores em relação ao vídeo, tais como a utilização de um segundo ecrã, o vídeo 4K e também uma maior personalização que permite contemplar e partilhar qualquer conteúdo em múltiplos dispositivos», refere a companhia em comunicado.

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Os utilizadores de Android que estejam a usar equipamentos com 3 ou menos anos podem estar, inadvertidamente, a anunciar ao mundo a que redes sem fios se andaram a ligar.

Este comportamento foi agora descoberto e pode levar a que seja possível a qualquer um saber onde estes utilizadores têm andado. A informação em si não é critica, mas pode revelar alguns comportamentos dos utilizadores.

A descoberta deste comportamento foi feita e revelada pela Electronic Frontier Foundation, que estudou o comportamento do Android no processo de associação às redes sem fios e quais os dados que eventualmente libertava.

O problema surge em todos os equipamentos que tenham instalada a versão Honeycomb (Android 3.1) ou posterior, e permite que no processo de tentativa de ligação a redes sem fios, o Android se tente ligar a redes sem fios onde já antes tenha estado ligado, revelando assim os seus nomes.

Esta situação acontece principalmente quando os telefones estão no modo sleep (ecrã desligado) e procuram aceder a redes de dados.

Ao tentar esta ligação os equipamentos procuram conectar-se a redes previamente usadas, para que evite usar as ligações de dados dos operadores móveis, que são naturalmente mais caras.

O processo assenta no Preferred Network Offload (PNO), que foi introduzido no Android Honeycomb e que procura enviar para o ar tentativas de ligações a redes sem fios, para procurar garantir que os dispositivos conseguem ligação à Internet.

Claro que qualquer um que esteja junto dos equipamentos nestas alturas vai ter a possibilidade de ter acesso a esses nomes das redes onde recentemente estiveram ligados.

Este problema será tanto maior quanto o nome das redes for mais descritivo, mas não agrega qualquer dado adicional sobre os utilizadores ou sobre essas mesmas redes.

A Google já reagiu a este problema reportado pela EFF e garante que irá analisar o caso de forma a poder ultrapassar o problema.

Mas a EFF descobriu que não é apenas o Android que tem este problema. Pelo menos a versão 5 do iOS apresenta também este problema, estando as versões mais recentes livres dele. No caso dos desktops, tanto o OSX como o Windows revelaram um comportamento similar, procurando ligar-se a redes recentemente acedidas.

Depois de outros problemas associados à partilha de informação de localização dos utilizadores, a Google tem em mãos outro problema similar para resolver.
Solução

No caso do Android existe já uma forma simples de contornar este comportamento, mas que resultará num aumento dos consumos de bateria e de dados 3G.

O utilizador tem apenas de aceder às Definições, depois a redes Wi-Fi e aí dentro a Avançadas. Dentro desta área deve alterar a definição “Manter Wi-Fi ligada durante suspensão de Sempre para Nunca.

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27/06/2014



A ideia é que o utilizador consiga ligar telemóveis de amigos, por exemplo, ao seu Chromecast, sem que tenham de estar na mesma rede Wi-Fi. O emparelhamento será feito por ultrassons, explicou a Google durante a conferência I/O.

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