14/02/2014



A Quidbox iniciou 2014 com uma menção honrosa na feira de tecnologias CES, de Las Vegas. Em breve, a box criada por uma empresa Braga parte à conquista do mercado de TV mundial.

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06/02/2014



O pequeno drone mede apenas 4,5 cm e inclui LEDs azuis e vermelhos que permitem voos no escuro. O giroscópio integrado ajuda a manter um voo suave e estável.

O conjunto traz quatro hélices extra e o comando deve ser carregado com 2 pilhas AA. O tamanho diminuto significa também uma autonomia reduzida e prevê-se um ciclo de utilização de dez minutos, antes de se ter de recarregar o quadcóptero via USB.

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31/01/2014

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26/01/2014

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24/01/2014

As consequências das alterações climáticas nos seres humanos têm sido subestimadas; choques meteorológicos como as secas, cheias e tempestades, cuja intensidade e frequência têm vindo a aumentar cada vez mais, contribuem grandemente para a pobreza e a desigualdade. Sem acções imediatas, as alterações climáticas podem ter repercussões desastrosas para as pessoas mais pobres do mundo e inverter os progressos realizados ao nível da redução da pobreza, alimentação, saúde e educação.

As nações desenvolvidas têm uma responsabilidade histórica de reduzir as emissões, impedir que o seu crescimento afecte o clima e investir em acções susceptíveis de contribuir para que se evitem inversões catastróficas do desenvolvimento humano. Se as nações desenvolvidas e em desenvolvimento conseguirem uma redução global das emissões de 50% até 2050, isso dar-nos-á 50% de hipóteses de evitarmos alterações climáticas perigosas, o que significa que essa é a redução mínima de emissões absolutamente necessária.

Para promover a prossecução dos objectivos ambientais, os poderes públicos dispõem de uma gama alargada de políticas e instrumentos aplicáveis ao combate ao aquecimento global. Instrumentos baseados em incentivos de mercado, onde se incluem as licenças de emissão, a fiscalidade ambiental, os sistemas de caução-reembolso (deposit-refund systems), a subsidiação, incluindo o abandono da concessão de subsídios com efeitos ambientais perversos, a aquisição de “produtos verdes” (green purchasing), e a responsabilidade e compensação (responsability and compensation). Instrumentos regulatórios, que visam definir padrões legais, em termos de tecnologias, desempenho ou resultantes ambientais (pressures or outcomes), podendo também incluir obrigações sobre energias renováveis e sobre eficiência energética;acordos voluntários ou de auto-regulação, estabelecidos entre governos e organizações produtoras;instrumentos baseados na informação ou educação, onde se compreendem os rótulos ecológicos (eco-labels) e smart meters, que podem ter natureza compulsiva ou voluntária.


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A Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) concluiu que as emissões de dióxido de carbono e cinco outros gases com efeito de estufa são “um perigo para saúde e bem-estar públicos das actuais e futuras gerações”. Este é primeiro passo para os EUA começarem a regulamentar estas emissões, considerando os gases poluentes relacionados com as alterações climáticas.

Este tipo de regulamentação teria implicações importantes a nível global, e não apenas nos EUA; a exigência de que os veículos em circulação nos EUA tenham emissões mais reduzidas, ou de ascentrais eléctricas ou outras indústrias terem de tomar medidas para cortar nas emissões de dióxido de carbono repercutir-se-ia em todo o mundo. Os altos níveis de concentração atmosférica dos gases com efeito de estufa são sem dúvida, o resultado da actividade humana e, muito provavelmente, são a causa do aumento das temperaturas médias e outras alterações climáticas.

A tomada de posição foi motivada por uma deliberação do Supremo Tribunal dos EUA, dizendo que os gases com efeito de estufa são poluentes (actualmente, a legislação federal não os considera assim), e as suas emissões deveriam ser regulamentadas se se concluísse que são prejudiciais para a saúde humana. O caso foi apresentado pelo estado do Massachusetts e centrava-se nas emissões dos escapes dos automóveis.

O Código de Conduta E.U., desenvolvido em colaboração com os operadores e proprietários de data centers da indústria de TI, foi criado para responder ao aumento do consumo de energia em data centers e à necessidade de reduzir o impacto ambiental, económico e energético do fornecimento de segurança. Reúne um compromisso voluntário para as empresas europeias que pretendam reduzir o consumo de energia de data centers através da adopção das melhores práticas, que irão conduzir a objectivos de poupança de
energia.

Existe uma aura de incerteza cerca a indústria de energia eléctrica; companhias de eletricidade de propriedade de investidores, aguardam com cautela algum sinal dos políticos, órgãos reguladores e até mesmo do público. Elas querem saber se os EUA adoptarão o sistema conhecido como cap-and-trade(que fixa um limite máximo de emissões e cria um mercado de livre troca de títulos de direito de emissão de carbono), ou se optarão por um imposto que incidirá directamente sobre o volume de emissão do carbono. Além disso, receiam apostar muito em qualquer nova tecnologia, seja eólica ou solar, até que tenham certeza de que a opção feita encontre amplo respaldo.

O efeito prático de um imposto sobre o carbono ou de um sistema de cap-and-trade é o mesmo; criação de um incentivo financeiro para reduzir a poluição. Sob alguns aspectos, o imposto aplainaria o campo de disputa entre as fontes sujas de energia, representadas pelo carvão e pelo petróleo, e as limpas, como a eólica e hidrogênio. Os políticos inclinam-se mais pelo cap-and-trade, porque não requer a criação de um imposto novo.

Seja qual for o sistema adoptado, os custos vão reflectir-se nos preços da energia, que ficará mais cara; o consumidor também suportará os custos desse sistema.

In: epa.gov/climatechange
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O investimento em tecnologias alternativas, como a energia solar e eólica, deixou de ser justificado por questões ambientais. Em vez disso, fala-se dos supostos benefícios económicos, em especial, das promessas dos chamados "empregos verdes". Infelizmente, isso não está à altura da realidade económica.

O trabalho de consciencialização dos benefícios das Green IT está ainda numa fase inicial. A maior selectividade nos investimentos de TI, fruto dos orçamentos reduzidos e das novas condições económicas prejudica a adopção das tecnologias chamadas verdes, devido à maior dificuldade em medir resultados; esta não tem sido uma das prioridades para as organizações, dando-se preferência àqueles projectos que endereçam uma necessidade específica.

Os projectos de Green IT continuam a estar na lista das prioridades, mas, quando comparados com outros projectos de maior retorno e mais imediato, perdem prioridade e são frequentemente adiados. Os benefícios que uma empresa poderá ter com a implementação de políticas green surgem numa óptica de médio a longo prazo, sendo necessário agilizar e estandardizar todas as iniciativas de modo a ter um resultado e retorno visíveis. Os principais obstáculos ao desenvolvimento e implementação de políticas green focam-se, na cultura organizacional da empresa assim como na sua infra-estrutura tecnológica; a abordagem poderá revelar-se morosa.

Por exemplo em Portugal reinam ainda os centros de dados antigos, menos eficientes e, devido aos cortes de custos, as organizações ainda evitam consultar as empresas especializadas em Green IT, pensando que com essa atitude estão a poupar.

As empresas europeias que levaram a sério as suas estratégias de Green IT foram recompensadas com uma margem de lucro dois por cento superior às das restantes companhias da indústria. As empresas que estão mesmo decididas a usar a sustentabilidade como factor diferenciador tendem a investir em tecnologias como telecomutação, tele-presença e vídeo-conferência, o que faz com que os custos associados à sua força de trabalho tendam a ser inferiores.

São poucas as organizações de TI que têm implementadas iniciativas corporativas concretas de tecnologias verdes. No encontro da IDC, 78 % dos presentes afirmaram que, nas suas companhias, não há orçamentos reservados a este tipo de iniciativas ou a qualquer outro programa cujo objectivo seja a adopção de políticas tecnológicas de protecção ao meio ambiente.

As fontes de energias alternativas, como a energia solar e eólica, geram electricidade e combustível, significativamente, mais caro do que as fontes de energia tradicionais. Aumentar o custo da electricidade e dos combustíveis vai afectar a produtividade, reduzir o emprego e reduzir o rendimento disponível das pessoas. Ainda assim, muitos estudos utilizados por defensores dos empregos verdes não têm em consideração estes custos, deixando de lado tanto o custo do investimento, como os preços mais elevados que vão ser suportados pelo consumidor final. As empresas que reclamam uma intervenção política para criar empregos verdes são as que tendem a beneficiar de subsídios e tarifas. Mas, como estas políticas aumentam os custos dos combustíveis e da electricidade, implicam "layoffs" noutros sectores económicos.

As energias alternativas continuam a ser ineficientes e caras, quando comparadas com os combustíveis fosseis. Desenvolver fontes de energias alternativas menos eficientes e mais caras vai penalizar os empresários e os consumidores e não ajudá-los. Para que o planeta possa fazer uma mudança sustentável, que o afaste dos combustíveis fósseis, é necessário tornar as energias de baixo carbono mais baratas e eficientes. Isso exige um aumento significativo da pesquisa e desenvolvimento das energias alternativas de última geração.


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