31/01/2014

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26/01/2014

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24/01/2014

As consequências das alterações climáticas nos seres humanos têm sido subestimadas; choques meteorológicos como as secas, cheias e tempestades, cuja intensidade e frequência têm vindo a aumentar cada vez mais, contribuem grandemente para a pobreza e a desigualdade. Sem acções imediatas, as alterações climáticas podem ter repercussões desastrosas para as pessoas mais pobres do mundo e inverter os progressos realizados ao nível da redução da pobreza, alimentação, saúde e educação.

As nações desenvolvidas têm uma responsabilidade histórica de reduzir as emissões, impedir que o seu crescimento afecte o clima e investir em acções susceptíveis de contribuir para que se evitem inversões catastróficas do desenvolvimento humano. Se as nações desenvolvidas e em desenvolvimento conseguirem uma redução global das emissões de 50% até 2050, isso dar-nos-á 50% de hipóteses de evitarmos alterações climáticas perigosas, o que significa que essa é a redução mínima de emissões absolutamente necessária.

Para promover a prossecução dos objectivos ambientais, os poderes públicos dispõem de uma gama alargada de políticas e instrumentos aplicáveis ao combate ao aquecimento global. Instrumentos baseados em incentivos de mercado, onde se incluem as licenças de emissão, a fiscalidade ambiental, os sistemas de caução-reembolso (deposit-refund systems), a subsidiação, incluindo o abandono da concessão de subsídios com efeitos ambientais perversos, a aquisição de “produtos verdes” (green purchasing), e a responsabilidade e compensação (responsability and compensation). Instrumentos regulatórios, que visam definir padrões legais, em termos de tecnologias, desempenho ou resultantes ambientais (pressures or outcomes), podendo também incluir obrigações sobre energias renováveis e sobre eficiência energética;acordos voluntários ou de auto-regulação, estabelecidos entre governos e organizações produtoras;instrumentos baseados na informação ou educação, onde se compreendem os rótulos ecológicos (eco-labels) e smart meters, que podem ter natureza compulsiva ou voluntária.


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A Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) concluiu que as emissões de dióxido de carbono e cinco outros gases com efeito de estufa são “um perigo para saúde e bem-estar públicos das actuais e futuras gerações”. Este é primeiro passo para os EUA começarem a regulamentar estas emissões, considerando os gases poluentes relacionados com as alterações climáticas.

Este tipo de regulamentação teria implicações importantes a nível global, e não apenas nos EUA; a exigência de que os veículos em circulação nos EUA tenham emissões mais reduzidas, ou de ascentrais eléctricas ou outras indústrias terem de tomar medidas para cortar nas emissões de dióxido de carbono repercutir-se-ia em todo o mundo. Os altos níveis de concentração atmosférica dos gases com efeito de estufa são sem dúvida, o resultado da actividade humana e, muito provavelmente, são a causa do aumento das temperaturas médias e outras alterações climáticas.

A tomada de posição foi motivada por uma deliberação do Supremo Tribunal dos EUA, dizendo que os gases com efeito de estufa são poluentes (actualmente, a legislação federal não os considera assim), e as suas emissões deveriam ser regulamentadas se se concluísse que são prejudiciais para a saúde humana. O caso foi apresentado pelo estado do Massachusetts e centrava-se nas emissões dos escapes dos automóveis.

O Código de Conduta E.U., desenvolvido em colaboração com os operadores e proprietários de data centers da indústria de TI, foi criado para responder ao aumento do consumo de energia em data centers e à necessidade de reduzir o impacto ambiental, económico e energético do fornecimento de segurança. Reúne um compromisso voluntário para as empresas europeias que pretendam reduzir o consumo de energia de data centers através da adopção das melhores práticas, que irão conduzir a objectivos de poupança de
energia.

Existe uma aura de incerteza cerca a indústria de energia eléctrica; companhias de eletricidade de propriedade de investidores, aguardam com cautela algum sinal dos políticos, órgãos reguladores e até mesmo do público. Elas querem saber se os EUA adoptarão o sistema conhecido como cap-and-trade(que fixa um limite máximo de emissões e cria um mercado de livre troca de títulos de direito de emissão de carbono), ou se optarão por um imposto que incidirá directamente sobre o volume de emissão do carbono. Além disso, receiam apostar muito em qualquer nova tecnologia, seja eólica ou solar, até que tenham certeza de que a opção feita encontre amplo respaldo.

O efeito prático de um imposto sobre o carbono ou de um sistema de cap-and-trade é o mesmo; criação de um incentivo financeiro para reduzir a poluição. Sob alguns aspectos, o imposto aplainaria o campo de disputa entre as fontes sujas de energia, representadas pelo carvão e pelo petróleo, e as limpas, como a eólica e hidrogênio. Os políticos inclinam-se mais pelo cap-and-trade, porque não requer a criação de um imposto novo.

Seja qual for o sistema adoptado, os custos vão reflectir-se nos preços da energia, que ficará mais cara; o consumidor também suportará os custos desse sistema.

In: epa.gov/climatechange
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O investimento em tecnologias alternativas, como a energia solar e eólica, deixou de ser justificado por questões ambientais. Em vez disso, fala-se dos supostos benefícios económicos, em especial, das promessas dos chamados "empregos verdes". Infelizmente, isso não está à altura da realidade económica.

O trabalho de consciencialização dos benefícios das Green IT está ainda numa fase inicial. A maior selectividade nos investimentos de TI, fruto dos orçamentos reduzidos e das novas condições económicas prejudica a adopção das tecnologias chamadas verdes, devido à maior dificuldade em medir resultados; esta não tem sido uma das prioridades para as organizações, dando-se preferência àqueles projectos que endereçam uma necessidade específica.

Os projectos de Green IT continuam a estar na lista das prioridades, mas, quando comparados com outros projectos de maior retorno e mais imediato, perdem prioridade e são frequentemente adiados. Os benefícios que uma empresa poderá ter com a implementação de políticas green surgem numa óptica de médio a longo prazo, sendo necessário agilizar e estandardizar todas as iniciativas de modo a ter um resultado e retorno visíveis. Os principais obstáculos ao desenvolvimento e implementação de políticas green focam-se, na cultura organizacional da empresa assim como na sua infra-estrutura tecnológica; a abordagem poderá revelar-se morosa.

Por exemplo em Portugal reinam ainda os centros de dados antigos, menos eficientes e, devido aos cortes de custos, as organizações ainda evitam consultar as empresas especializadas em Green IT, pensando que com essa atitude estão a poupar.

As empresas europeias que levaram a sério as suas estratégias de Green IT foram recompensadas com uma margem de lucro dois por cento superior às das restantes companhias da indústria. As empresas que estão mesmo decididas a usar a sustentabilidade como factor diferenciador tendem a investir em tecnologias como telecomutação, tele-presença e vídeo-conferência, o que faz com que os custos associados à sua força de trabalho tendam a ser inferiores.

São poucas as organizações de TI que têm implementadas iniciativas corporativas concretas de tecnologias verdes. No encontro da IDC, 78 % dos presentes afirmaram que, nas suas companhias, não há orçamentos reservados a este tipo de iniciativas ou a qualquer outro programa cujo objectivo seja a adopção de políticas tecnológicas de protecção ao meio ambiente.

As fontes de energias alternativas, como a energia solar e eólica, geram electricidade e combustível, significativamente, mais caro do que as fontes de energia tradicionais. Aumentar o custo da electricidade e dos combustíveis vai afectar a produtividade, reduzir o emprego e reduzir o rendimento disponível das pessoas. Ainda assim, muitos estudos utilizados por defensores dos empregos verdes não têm em consideração estes custos, deixando de lado tanto o custo do investimento, como os preços mais elevados que vão ser suportados pelo consumidor final. As empresas que reclamam uma intervenção política para criar empregos verdes são as que tendem a beneficiar de subsídios e tarifas. Mas, como estas políticas aumentam os custos dos combustíveis e da electricidade, implicam "layoffs" noutros sectores económicos.

As energias alternativas continuam a ser ineficientes e caras, quando comparadas com os combustíveis fosseis. Desenvolver fontes de energias alternativas menos eficientes e mais caras vai penalizar os empresários e os consumidores e não ajudá-los. Para que o planeta possa fazer uma mudança sustentável, que o afaste dos combustíveis fósseis, é necessário tornar as energias de baixo carbono mais baratas e eficientes. Isso exige um aumento significativo da pesquisa e desenvolvimento das energias alternativas de última geração.


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As empresas em todo o mundo, estão a colocar os seus “data-centers” em zonas onde é mais eficiente alimentá-los de energia, onde a noite é mais frequente evitando requisitos de arrefecimento. A Islândia é uma área em grande procura, porque a temperatura é fria, a noite é frequente e o país tem já um sistema de energia hidroeléctrica desenvolvido, para fornecer mais facilmente requisitos de energia.

A recessão económica contribui para a implementação de iniciativas Green IT, estas são mais eficientes e menos dispendiosas. A poupança em dinheiro com custos energéticos é o principal agente promotor que impulsiona as empresa a aderir mais rapidamente às tecnologias verdes, em particular nos E.U. Nos restantes países nota-se uma maior preocupação com o alinhamento das TI com as iniciativas empresariais “verdes” e com a aplicação de uma postura mais ecológica como forma de melhorar a imagem de marca.

De acordo com um estudo da Forrester, 43% das empresas britânicas já estão a executar iniciativas do Green IT e uma percentagem semelhante planeia fazê-lo num futuro próximo.

Os data centers e os ambientes desktop das empresas, são as grandes apostas nesta área por parte das empresas do Reino Unido; 85% já tem em mãos projectos de virtualização de servidores e 82% estão a explorar iniciativas de refrigeração mais eficientes nos seus data centers. A reciclagem e eliminação de resíduos são também considerados iniciativas chaves, mais de 9 em 10 empresas contam com planos de abate e reciclagem de desktops, dado no Reino Unido ser obrigatório às empresas a apresentação de prova documental da eliminação dos seus resíduos tecnológicos.

O projecto Big Green é um dos principais cartões-de-visita da IBM em matéria de Green IT. Representa um compromisso de 1000 milhões de dólares que já pauteou a realização de 2 000 acordos verdes, desde a concepção de instalações, à virtualização/consolidação e avaliações térmicas. Permitiu a reciclagem de 120 000 milhões de Euros de equipamentos. Poupanças anuais de mais de 80% e instalação de mais de 40 centros de dados extensíveis em todo o mundo; cada um com reduções de custos de cerca de 15 a 20%. No caso dos E.U., a poupança pode equivaler a uma redução de 7439 toneladas de emissões de carbono por ano.

A IBM tem planos de virtualização e “cloud computing” para cortar a energia utilizada, o seu esforço concentra-se no mainframe; a tecnologia permite que estes computadores operem como uma mistura de PCs individuais e como resultado podem substituir centenas de computadores individuais a uma fracção do seu custo operacional combinado. A tecnologia conhecida como virtualização, utiliza o hardware de forma mais eficiente através da placa; é uma das mais promissoras iniciativas “verdes” para reduzir as emissões e aumentar a eficiência. Uma única máquina pode correr mais que um sistema operativo ao mesmo tempo,reduzindo o número de computadores necessários para efectuar o mesmo número de tarefas. Thomas Tauer um especialista da IBM diz que assim economizam até 80% da energia fornecendo o mesmo poder de computação.

As vantagens da virtualização são o gestão centralizada, instalações simplificadas,facilidade para a execução de backups, suporte e manutenção simplificados, acesso controlado a dados sensíveis e à propriedade intelectual da empresa mantendo-os seguros dentro do data center da empresa, independência de hardware, disponibilização de novos desktops reduzida para alguns minutos, migração de desktops para novo hardware de forma transparente, maior disponibilidade e mais fácil recuperação de desktops, compatibilidade total com as aplicações e economia de espaço físico para o cliente.

A virtualização apresenta como inconvenientes o grande consumo de capacidade em disco (cada máquina virtual necessita espaço para o seu próprio sistema operativo e as aplicações instaladas), a dificuldade no acesso directo ao hardware(placas gráficas ou dispositivos USB), grande consumo de memória RAM, dado que cada máquina virtual vai ocupar uma área separada da mesma.

O Google tenta usar o mínimo de energia possível,centrando-se na criação de centros de dados que usem o mínimo de energia possível em todo o sistema; ao longo do tempo tem desenvolvido os centros de dados mais eficientes do mundo que utilizam 50% menos de energia do que as instalações típicas. As emissões de carbono de 850 buscas no Google são comparáveis às criadas por um jornal diário médio.

Em 2007 foi alojada no E.U. uma instalação solar em Mountain View. A fábrica produz 1,6 megawatts de energia suficiente para cerca de 1000 casas na Califórnia; a instalação reduz as emissões de carbono e os painéis vão pagar-se a si próprios em 2013. É usado também gás de aterro em unidades de co-geração; gera-se electricidade e calor, enquanto um dos mais potentes gases de efeito estufa, o metano, é destruído. Foi firmado um acordo de 20 anos para compra de energia renovável de 114 megawatts de geração eólica em Iowa, suficiente para abastecer vários centros de dados. O acordo de compra de energia por tanto tempo é mutuamente benéfico, porque liberta capital para o desenvolver de projectos e protege o negócio da volatilidade dos preços da electricidade no futuro. Existe ainda um trabalho, no sentido de encontrar formas de tornar a energia renovável mais barata que a electricidade, a partir do carvão e outros combustíveis fósseis. São seleccionados projectos de compensação de carbono, para que as reduções adicionais sejam reais e permanentes.

A Cisco é leader no desenvolvimento de produtos de telepresença, permitindo que os utilizadores se sintam como se nesse momento estivessem presentes noutro local, com outros utilizadores que podem estar a milhares de km de distância; são utilizadas transmissões de vídeo e áudio bidireccionais enviados através de uma ligação de banda larga. Esta tecnologia permite poupar dinheiro às empresas, nos custos das viagens, efectuando encontros em todo o mundo que de outra forma poderiam não ser contactáveis presencialmente.




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Pensar verde é uma tendência crescente e com as TI o movimento tem sido idêntico. A eficiência energética, as substâncias usadas no fabrico dos equipamentos e a existência de programas de reciclagem são cada vez mais, aspectos centrais numa decisão de compra informada, no consumo e nas empresas.

A maior parte dos especialistas em energia acredita que o aquecimento global seja uma ameaça séria e que a tecnologia verde tem condições de reformar os procedimentos fundamentais do sector energético. Porém, no estágio inicial em que as coisas se encontram, especialistas e investidores sentem dificuldade em separar a verdade do exagero no respeita aos benefícios que a tecnologia verde poderá proporcionar.

Como noutras áreas do mercado, investimentos que à partida poderiam parecer mais exigentes e pouco justificados ganharam quórum com o passa-palavra de experiências bem-sucedidas e a utilização das ferramentas que permitem medir e comparar eficiências. Há ainda a considerar outro ponto a favor do verde numa decisão de investimento, fabricar verde é cada dia que passa mais barato, logo, cada vez mais fácil de provar. Tornou-se um imperativo para qualquer fabricante mostrar a sua preocupação a este nível e dar ao cliente garantias de eficiência nas suas linhas de produtos.

Para as empresas implementarem estratégias ambientais ao nível das TI, é necessária a visibilidade das despesas energéticas; cerca de 65% das empresas pagam a conta de electricidade sem a darem a conhecer aos vários departamentos, embora o cenário esteja a mudar e as empresas estão a tomar consciência de que os seus data center consomem tanta energia e produzem tanto CO2 como a indústria de aviação. Esta visibilidade pode ser propagada de várias formas, mas o essencial é as organizações medirem o consumo de energia no data center e nas várias partes deste ambiente. De acordo com alguns estudos, 60 a 65% da energia consumida nestes espaços destina-se aos sistemas de cooling e às UPS, enquanto os restantes 30 a 35% são gastos pelos outros equipamentos de TI.

A ideia que suporta o conceito Green IT é a de eficiência, ou seja, mais do que os desempenhos operacionais, estão em causa os níveis de eficiência energética de todos os recursos computacionais existentes nas organizações, em especial os que asseguram os data center. A virtualização dos data center é um dos passos determinantes na estratégia “green”. A correlação entre o estatuto de empresa amiga do ambiente e a obtenção de mais negócio é uma consequência natural da evolução das mentalidades,hoje em dia muitos clientes e parceiros olham com especial atenção para as empresas que implementam as chamadas políticas verdes e muitos privilegiam esta consciência ambiental na hora de decidir ou escolher.

Com responsabilidade no lançamento do primeiro Green PC na década de 90, a Fujitsu Siemens Computers é uma das empresas que mais têm investido na comunicação de uma imagem verde. A empresa começou por fazê-lo para responder às necessidades e receptividade do mercado japonês a estes temas, mas hoje, mesmo nos países do sul da Europa, nomeadamente Portugal, cresce a sensibilidade para estas matérias. Além das etiquetas que dão pistas sobre o empenho de cada fabricante na eficiência energética e do marketing há números que dão pistas do valor de algumas das mais recentes tecnologias e das poupanças que permitem. A gama de servidores Primergy é o grande cartão de visita da Fujitsu Siemens para a eficiência energética. O fabricante garante que podem permitir poupanças de energia até 40% face aos valores standard do mercado.

A HP acena com a tecnologia blade systems c-class para prometer um aumento de 50% do número de servidores no mesmo espaço, com redução de 25% nos sistemas próprios de arrefecimento e de 30% nos consumos energéticos. Lembra ainda que os processos de consolidação no storage permitem poupanças a nível energético na ordem dos 45% e que nos servidores as técnicas de virtualização podem resultar em melhorias ao nível dos consumos energéticos na ordem dos 70%.

A EMC também aponta para os 50 por cento as poupanças possíveis com sistemas verdes na comparação com o uso de sistemas tradicionais, graças à utilização de tecnologias optimizadas para a poupança como discos de baixo consumo e elevada capacidade, flash drives ou mecanismos para activação de stand-by automático de componentes.

Face a números tão aliciantes e uma necessidade crescente das organizações para optimizar custos é legítimo perguntar se o sentimento de crise que dominou a economia mundial pode ser aliado de peso de uma consciência ambientalmente mais responsável; não se deve sobrevalorizar a crise, que obviamente poderá funcionar como alerta também a nível do IT, pois desde sempre as organizações procuram optimizar os investimentos realizados nesta área. A crise realça alguns aspectos particulares em termos de eficiência, que passam pela procura de melhor optimização dos recursos disponíveis e redução de custos operacionais, por exemplo, através da implementação de soluções de gestão de recursos que incluam o máximo de automatismos.

O grande desafio da orientação “going green”, embora benéfica do ponto de vista financeiro e ambiental, resulta dos incentivos que as empresas beneficiam, para não partilharem essas tecnologias inovadoras e assim ganharem vantagens competitivas. Por exemplo a Google tem a sua tecnologia de virtualização que não quer partilhar e é reservada no que respeita à infra-estrutura dos seus data centres. Podem surgir dificuldades para uma empresa, em “ser amiga do ambiente” em outras áreas e assim não sabemos a que outros métodos a empresa recorre, por exemplo para economizar energia, bem como para conservar a imagem de quanto “verde” é.



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